Os Maias usavam 13 números (chamados de tons) para identificar os 13 fluxos de energia em estado puro que emanam em espiral de forma grandiosa de nosso Criador, sustentando e desenvolvendo todas as criaturas. Estes 13 fluxos de energia se deslocam por nossa realidade na forma de freqüências pulsantes. Eles se misturam e interagem uns com os outros de modo muito precioso. São responsáveis pela criação da matéria em nosso mundo tridimensional.
Treze é o número de Deus porque contém a totalidade destes treze fluxos de energia criativa. Como sabem, o número 13 era reverenciado por várias civilizações antigas; em nossa história recente, havia 12 apóstolos e Jesus (Sananda) formando o 13º, como representante da energia divina.
O que dá movimento ao nosso corpo são as 13 articulações principais (6 correspondentes aos membros do lado esquerdo, 6 aos do lado direito e a superior da cabeça) e da mesma forma os treze “tons” transferem movimento aos 20 vinte “selos” que estão por sua vez representados pelos dedos das mãos e dos pés. Portanto, o corpo humano possui embutidos os códigos da criação que governam os aspectos espirituais e tridimensionais da vida.
Tudo é número. Deus é número. Deus está em tudo. Treze é o número da sabedoria cósmica de Deus, perfeito em seu poder de criação e mudanças. Sete é a diferença entre treze e vinte. Sete é a perfeição mística entre um e o treze.
Ah Yum Hunab’Ku Evan Maya E Ma Ho! (Todo louvor a ia das mente e da natureza)
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